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Risco de recessão nos EUA: qual seria o impacto no Brasil e no mundo?
Nos últimos dias, ganhou força o debate sobre o risco de recessão nos Estados Unidos, com queda no mercado de ações e alguns indicadores mostrando um esfriamento da maior economia do mundo
01/01/1970 00:00:00
Nos últimos dias, ganhou força o debate sobre o risco de recessão nos Estados Unidos, com queda no mercado de ações e alguns indicadores mostrando um esfriamento da maior economia do mundo.
A incerteza sobre os rumos da economia americana ocorre em um momento em que o presidente Donald Trump, que tomou posse em janeiro, anunciou novas tarifas comerciais a países como China, Canadá e México.
Trump também tem promovido corte de empregos públicos, em um esforço para diminuir o tamanho do governo e gastos públicos.
A ansiedade aumentou após entrevista recente à Fox News, na qual o presidente não descartou a possibilidade de recessão neste ano e mencionou um "período de transição" no país.
Muitos economistas salientam que, no momento, não há risco concreto de recessão, que costuma ser definida como dois trimestres consecutivos de queda no PIB.
Os Estados Unidos registraram crescimento nos últimos anos, o mercado de trabalho está aquecido e outros dados continuam positivos. Mas o clima de incerteza é prejudicial para a atividade econômica e pode afetar o nível de investimento.
As tarifas impactam o preço dos produtos importados, e os custos podem ser repassados aos consumidores, pressionando a inflação. Uma guerra comercial poderia afetar as cadeias de suprimentos globais.
O peso da economia americana significa que uma recessão nos Estados Unidos teria impacto global, inclusive no Brasil.
"Ainda que não seja nosso cenário base, a recessão nos EUA tem ganhado alguma probabilidade no curto prazo", diz à BBC News Brasil o economista Gustavo Rostelato, da gestora Armor Capital.
"Uma recessão no país limitaria e diminuiria o fluxo de negócios global. Dentro desse ambiente de menor crescimento, os bancos centrais podem trabalhar com a possibilidade de maior flexibilização da política monetária, com mais cortes de juros", afirma Rostelato.
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