Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Dólar sobe a R$ 2,32 e atinge a maior cotação desde março de 2009
Com poucos negócios no mercado, instituições acreditavam em nova atuação do BC, o que não ocorreu
01/01/1970 00:00:00
O dólar voltou a subir ontem em relação ao real, movimento atribuído em parte ao comportamento do mercado que testou a disposição do Banco Central (BC) em agir para segurar a cotação. No fim do dia, a moeda fechou em alta de 0,61% a R$ 2,3230. Essa é a maior cotação de fechamento desde 30 de março de 2009, quando o dólar foi a R$ 2,3310.
Os negócios com dólar foram marcados pela baixa liquidez. "O mercado testou o Banco Central, chamando uma atuação por meio de swap", disse profissional da mesa de câmbio de um banco. "Só que o BC tem compromisso de prover liquidez e não com patamar de preço. Como o mercado estava devagar hoje, não havia tanto motivo para ele entrar não", acrescentou outro profissional, antes de o BC anunciar, no início da noite, novo leilão de swap para hoje.
Os leilões de swap funcionam como uma espécie de venda de moeda no mercado futuro, o que ajuda a reduzir a cotação da moeda.
Desde o começo da semana, o dólar já acumula alta de 2,24%. Na quinta-feira e na sexta-feira da semana passada, o BC havia atuado por meio de swaps, mas em dias em que a tendência para o dólar era de baixa - e não de alta, como ontem.
Para Sidney Nehme, diretor executivo da. NGO Corretora, a falta de liquidez já começa a pressionar também, o mercado à vista de moedas, o que torna ; os swaps menos eficazes. "O BC ama com swaps cambiais, que não" são dólares, mas instrumentos financeiros que garantem o preço futuro e não a disponibilidade de moeda", comentou. Por isso, de acordo com o economista, o próximo passo do BC deve ser fazer leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra), para garantir a liquidez no mercado à vista.
Em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, Nehme ponderou que o leilão de linha não é uma garantia, para a baixa do dólar, ; embora irrigue o sistema. Por meio dos leilões de linha, ao BC vai tentar induzir os bancos a trabalharem com posições vendidas no mercado à vista. Na prática, diz Nehme, o BC terá que atuar nas duas pontas, com linhas no mercado à vista e com swap no futuro. "É uma tarefa muito ingrata."
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