Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Juros caem após ata, com mercado em dúvida sobre Selic
Para alguns analistas, não está claro nem mesmo se Selic será elevada em 2013.
01/01/1970 00:00:00
Cenário:
Otom mais suave que o esperado da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem, disparou a redução das taxas dos contratos futuros de juros, em especial nos vencimentos mais curtos. Após as comunicações mais recentes do Banco Central (BC), o mercado esperava uma ata que indicasse de forma clara o início do ciclo de aperto monetário em abril, mas a instituição mostrou cautela em relação ao cenário econômico ainda incerto. Com isso, operadores e analistas ainda discutem quando, de fato, a Selic (a taxa básica de juros da economia) subirá: em abril ou em maio. Para alguns analistas, não está claro nem mesmo se Selic será elevada em 2013.
Neste cenário, as taxas dos contratos futuros de juros de curto prazo caíram ontem, com os investidores reduzindo as apostas de alta da Selic no próximo encontro do Copom, em abril. No fim do dia, nota publicada pela agência Bloomberg, dando conta de que a presidente Dilma Rousseff, segundo fonte não identificada, deu autonomia ao Banco Central para elevação da Selic quando for preciso, reduziu parte da queda das taxas. Ainda assim, o contrato para julho de 2014 encerrou com taxa de 7,21%, ante 7,28% de quarta-feira. Já o contrato para janeiro de 2014 marcou 7,88%, ante 7,96%.
No câmbio, o dólar à vista fechou em alta pela quarta sessão seguida, cotado a R$ 1,9770, em alta de 0,25%. Na ata, o Copom revisou para baixo em seu cenário de referência a taxa de câmbio em março, para R$ 2,00, ante os R$ 2,05 em janeiro. Este novo parâmetro surge na esteira dos sinais recentes do BC de que o câmbio poderá oscilar numa faixa entre R$ 2,00 e R$ 1,95.
Já a Bovespa conseguiu recuperar à tarde parte das perdas vistas mais cedo, mas ainda assim encerrou em baixa, de 0,18%, aos 57.281,02 pontos. As ações da Vale, que chegaram a cair quase 2%, se recuperaram e contribuíram para a desaceleração da queda da Bolsa brasileira. O setor bancário, por sua vez, foi penalizado pelas dúvidas sobre quando o BC subirá a Selic e pela revisão da perspectiva de classificação de risco de seis instituições médias.
Em Nova York, os principais índices de ações fecharam novamente em alta, com o Dow Jones acumulando dez sessões seguidas de ganhos.
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