Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Dólar em queda
A divisa recuou 0,41% e terminou o dia a R$ 1,707 na venda, a terceira queda consecutiva.
01/01/1970 00:00:00
A tendência de queda do dólar ignorou a mão pesada do Banco Central e, ontem, mesmo depois de uma intervenção no mercado, a cotação da moeda continuou a cair. A divisa recuou 0,41% e terminou o dia a R$ 1,707 na venda, a terceira queda consecutiva. O desempenho deixou ainda o dólar no menor nível desde 31 de outubro do ano passado, quando fechou a R$ 1,703. No ano, a moeda-norte americana acumula queda de 8,46%. Em fevereiro, até ontem, o tombo foi de 2,30%.
O movimento de baixa é explicado, segundo especialistas, em parte pelo contexto internacional.
A divisa tem registrado queda frente a praticamente todas as principais moedas do globo. Ontem, comparado ao euro, o dólar caiu 0,05%, vendido a 1,323 euro. Situação semelhante ocorreu com a divisa japonesa, o iene, que se valorizou 0,13% contra a moeda norte-americana. "A queda do dólar foi um pouco mais forte, mas está dentro da sua tendência. Isso se justifica pelo excesso de dinheiro em circulação no mundo e, no caso do Brasil, pelo ingresso expressivo no país", observou Alfredo Barbutti, economista-chefe da corretora BGC Liquidez.
Enquanto o dólar caía, a Bolsa de Valores de São Paulo (BMF&Bovespa) operava no negativo, fechou o pregão de ontem em queda de 0,17%, aos 66.092 pontos.
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